Eis-me aqui de novo...
Bato á porta do desespero...
Na hora negra,a desilusão e frustração alimentam-me... as forças fogem-me por entre os dedos dormentes, a espada cai, a batalha perde-se.
Forço-me á clausura de mim... um grito mudo, agudo e dilacerante, corta-me em mil pedaços, fragmentos estilhaçados, ensanguentados...
Sombra funesta, pássaro ferido,colhido... trespassado de lado a lado pela bala perdida entre a inocência do sonho e a acidez da rejeição.
Num vôo picado,descontrolado... a dureza da queda.
Aterro num tombo,sêco.
De volta á frieza segura do chão.
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